Há cerca de duas semanas que passo quase diariamente na ponte sobre a ribeira de Aiana, na estrada que conduz à Lagoa de Albufeira (concelho de Sesimbra) e ainda não vi qualquer operário a trabalhar, apesar do estaleiro ali montado e dos vários sinais indicando a existência de obras (de alargamento? de construção de uma nova ponte?). Nota-se que a terra foi revolvida, que a ribeira foi tapada, mas nem vivalma a trabalhar nestes cerca de 15 dias. Será que a obra parou para férias? Não se admirem depois se os prazos derraparem...
No painel gigante instalado à entrada do viaduto do Trancão na A1, em Sacavém, a Brisa informa os automobilistas que as obras de beneficiação terminam a 24 de Agosto. Hoje, em comunicado, anuncia que, afinal, os trabalhos de pavimentação "estavam previstos apenas para o final do mês de Setembro". Mas para "minimizar os impactes para os automobilistas" alguém decidiu que, afinal, o melhor é fazer tudo de seguida. O que significa que o estaleiro só será desmontado a 13 de Setembro (se tudo correr dentro do prazo!).
O cidadão comum pergunta:
- que lógica tinha o pavimento do viaduto sobre o rio Trancão só ser beneficiado mais de um mês após a conclusão das obras de reforço do viaduto?
- até lá, manter-se-iam os constrangimentos de trânsito?
Como diria o outro, "cabecinha pensadora"!
Há cerca de três meses que um troço da principal estrada de ligação da Portela de Azóia a Vale de Figueira, no concelho de Loures, se encontra no estado que as fotos documentam para grande desespero dos milhares de automobilistas que ali passam.
Para se proceder à susbtituição das condutas de águas pluviais e de esgotos, foi necessário efectuar cortes no alcatrão junto às duas caixas. Na altura, as obras estiveram devidamente sinalizada e o trânsito controlado por dois agentes da PSP. Mas uma vez feita a substituição e fechadas as valas, os trabalhos pararam como se tivessem ficado completos. Mas não ficaram!
Como as fotos comprovam, o desnível do piso é considerável. Acresce ainda que estes se encontram logo a seguir a uma curva fechada, sem visibilidade e não existe qualquer sinalização a alertar os condutores. Já por duas vezes, o empreiteiro colocou areia para tornar o piso regular, mas com a passagem dos veículos, a chuva e o vento, rapidamente esta desaparece e o tudo volta o mesmo. Para quando a finalização dos trabalhos? Não se sabe! Mais uma obra de Santa Engrácia à portuguesa.
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