Quarta-feira, dia 9 de Junho, realiza-se no BBC uma festa a favor da União Zoófila.
A entrada são apenas 5 euros.
Além de estar a contribuir para uma boa causa, poderá desfrutar de uns bons momentos à beira-rio.
Sorteio Cabaz Vegetariano - Lisboa
A Associação Animais de Rua vai sortear um cabaz vegetariano pela Lotaria de Natal de 19 de Dezembro, constituído por vários produtos vegetarianos/biológicos, entre eles:
Garrafa vinho biológico
1 Caixa de chá verde com flores de Jasmim biológico do comércio justo
3 Pacotes pequenos de bebida de soja com chocolate
Caixa de chocolates
Caixa de frutos secos
1 Saco arroz basmati biológico
1 Saco de grão de bico biológico
1 Saco de feijão azuki biológico
1 Pacote de canela moída biológica
1 Pacote de biscoitos de alfarroba biológica
1 Pacote de biscoitos de amêndoa biológica
1 Pacote de farinha de trigo branca biológica
1 Frasco de salsichas de soja biológica
1 Garrafa de azeite extra virgem biológica
1 Frasco de Melaço de Cana biológico
1 Pacote bebida de soja omega3 biológico
1 Pacote esparguete tricolor biológico
1 Pacote soja tufada fina biológica
1 Frasco de café de cereais biológico
1 Pacote de flocos de cereais biológico
1 Paté de Algas biológico
2 Chupa-chupa com malte e sem açúcar
Ração cão vegetariana e biológica 2Kg
Junte-se a nós nesta iniciativa e por apenas 1€ adquira uma rifa e ajude-nos a esterilizar animais sem lar!
Contacto para a compra de rifas: sonia.brito@animaisderua.org
Se gosta de animais e gosta de ser solidário, não perca no próximo sábado, dia 19 de Julho, no Mercado da Lagoa de Albufeira, concelho de Sesimbra, o Dia da Bianca. Trata-se de um espectáculo de beneficiência em prol desta associação de apoio a animais abandonados. Mais informações em www.bianca.pt
Em Pamplona, Espanha, começaram as tradicionais e cada vez mais polémicas festas de San Fermin. Durante nove dias, nas principais ruas da cidade, há largadas de touros que a multidão, em regozijo, tenta desafiar em passo de corrida. Obviamente que há sempre quem fique ferido (por vezes, seriamente ferido) e até quem morra, como um jovem madrileno de 27 anos que hoje foi atingido no pescoço. Mas nada disto demove os milhares de aficionados que todos os anos rumam a Pamplona. Nem os protestos dos defensores dos direitos dos animais que, de ano para ano, têm tornado as suas acções cada vez mais mediáticas. Infelizmente, sem sucesso! Ainda há muito quem se regozije com o sofrimento. Ainda há muito quem defenda tradições, mesmo que estas se alimentem do sofrimento de terceiros.
Se gosta de animais e do contacto com a natureza visite o Monte Selvagem, em Lavre, no concelho de Montemor-o-Novo. Um óptimo local para passar uma parte ou um dia inteiro, podendo, inclusivé, levar o almoço e almoçar no parque de merendas. O parque tem cerca de 300 animais de 70 espécies diferentes, alguns dos quais já ali nascidos. Veja algumas das fotos que tirei na minha última visita.
A propósito da crónica de Joel Neto na Notícias Sábado
Só alguém que nunca conviveu com um cão e que é profundamente desconhecedor dos benefícios que essa relação pode ter no desenvolvimento de uma criança, na melhoria da vida de idosos e de pessoas portadoras de algum tipo de deficiência, no bem-estar de todos nós, em geral, pode perguntar "Para que serve um cão?".
Só alguém que nunca experimentou chegar a casa, depois de um dia em que todos parecem ter-nos abandonado, e encontrar um ser feliz por nos ver, em nos confortar sem nada pedir em troca, pode perguntar "Para que serve um bicho que nos enche a casa de pêlos e que nos rasga a roupa?"
Só alguém que verdadeiramente recusa reconhecer o trabalho desenvolvido pelos cães ao serviço das corporações de bombeiros, das polícias e dos exércitos, dos cães-guias, etc., pode classificar o cão como "um bicho completamente estúpido".
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de carácter e pode ser seguramente afirmado, que quem é cruel com os animais, não pode ser um bom Homem"
(Arthur Schopenhauer)
Foi à tangente, mas Assembleia Legislativa dos Açores acabou por rejeitar ontem o diploma que visava a legalização das corridas de touros picadas no arquipélago. Não sem as habituais críticas daqueles que, em nome da tradição (como se esta tudo justifique), consideram que este não é um atentado à democracia e um entrave aos benefícios económicos que as corridas poderiam levar às ilhas.
Depois de os alunos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro terem excluído a garraiada do programa da semana académica, estamos perante mais um pequeno passo em prol dos direitos dos animais. Pequeno, mas importante passo!
Cada vez mais me convenço de que não há limites. Se o Homem é capaz das maiores atrocidades contra o seu semelhante (Holocausto, Guantánamo, Darfur, só para falar em alguns casos), o que dizer quando o alvo da sua crueldade são os animais? Recentemente, recebi um e-mail dando conta de uma ancestral prática utilizada na Ilha de Reunião: a do uso de cães e gatos vivos como isco para caçar tubarões! Não, não leu mal. É tal e qual assim e poder confirmá-lo visualizando este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=obAoKWzRMus
Antes de lançarem os pobres animais ao mar, maioritariamente cães e gatos errantes, os pescadores cravam-lhes um gancho no queixo e só então os atiram para que o cheiro a sangue atraia os tubararões. Uma prática verdadeiramente cruel e que deve veementemente recriminada e exterminada. Está a correr na internet uma petição nesse sentido - http://www.petitiononline.com/keiko33/petition.html -, que deve ser assinada por todos aqueles que condenam esta prática cruel. Eu já fiz a minha parte. E você?
Depois de Viana do Castelo, Braga e Cascais, também Sintra se tornou um concelho anti-touradas. Cascais proibiu ainda a realização de circos com animais e Sintra condiciona o licenciamento de eventos envolvendo animais pela "não existência de actos que inflijam sofrimento físico ou psíquico, lesionem ou provoquem a morte do animal". Aos poucos, os decisores políticos estão a consciencializar-se da importância do bem-estar e vida animal, quer se tratem de animais domésticos, selvagens ou os de quinta. Defender espectáculos tão cruéis - como são as touradas - apenas em nome de uma tradição é próprio de quem se mantém num estado muito primário da evolução humana. Nem tudo deve ser tolerado em nome da tradição e as touradas não o devem ser de todo! Assim como o não são as lutas de cães ou de galos (apesar de, infelizmente, estas existirem). As tradições podem manter-se vivas na memória colectiva sem que para isso tenham que ser sistematicamente revividas. Podem ser recriadas de múltiplas formas e utilizadas de forma pedagógica, neste caso, demonstrando às novas gerações o quanto evoluímos relativamente ou respeito pelo bem-estar e vida do outro. Dos animais!
Se tem animais de estimação e é um amante da fotografia, este concurso é para si. É promovido pela Câmara Municipal de Odivelas e o regulamento pode ser consultado em
http://www.cm-odivelas.pt/Extras/dono_e_eu/index.htm
Não perca tempo!
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