É inadmissível que um automobilista que saia na A1 em Coimbra e se diriga à Régua via IP3 e A24 tenha ao seu dispor apenas duas áreas de serviço: uma a cerca de 10 quilómetros de Santa Comba Dão (IP3) e a outra em Castro Daire Norte (A24), sem que haja qualquer indicação pelo caminho. O automobilista desprevenido vê-se, assim, obrigado a sair destas vias rápidas e a procurar postos de combustível nas povoações vizinhas. Já para não falar na falta que fazem zonas de descanso e de restauração. O interior sempre esquecido!
No painel gigante instalado à entrada do viaduto do Trancão na A1, em Sacavém, a Brisa informa os automobilistas que as obras de beneficiação terminam a 24 de Agosto. Hoje, em comunicado, anuncia que, afinal, os trabalhos de pavimentação "estavam previstos apenas para o final do mês de Setembro". Mas para "minimizar os impactes para os automobilistas" alguém decidiu que, afinal, o melhor é fazer tudo de seguida. O que significa que o estaleiro só será desmontado a 13 de Setembro (se tudo correr dentro do prazo!).
O cidadão comum pergunta:
- que lógica tinha o pavimento do viaduto sobre o rio Trancão só ser beneficiado mais de um mês após a conclusão das obras de reforço do viaduto?
- até lá, manter-se-iam os constrangimentos de trânsito?
Como diria o outro, "cabecinha pensadora"!
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