É inadmissível que uma jovem de 17 anos, vítima de violação, tenha sido obrigada a esperar 12 horas, sem tomar banho ou beber, até que houvesse um especialistas do Instituto de Medicina Legal de Lisboa disponível para a recolha dos indícios do crime. O presidente do INML justifica que a falta de pessoal obrigou a uma reorganização do funcionamento do serviço durante o mês de Agosto - das 8 às 18 horas, de segunda a quinta-feira -, como se a ocorrência dos crimes se compaginasse com horários. Esta jovem foi duplamente vítima: de quem a violou e da incúria do Estado, ao não prover os meios necessários para que fosse assistida no mais curto espaço de tempo. E é também destes pequenos atrasos que se alimenta a lentidão da (in)justiça!
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