No discurso que ontem proferiu na cerimónia de Abertura do Ano Judicial, o Procurador-Geral da República sublinhou: "Há que afirmar, clara e inequivocamente, que todos são iguais perante a lei, investigando-se eventuais ilícitos sem olhar a quem eles respeitam. Afirmá-lo e praticá-lo".Embora não especificando qualquer caso, está subjacente que Pinto Monteiro fazia referência ao caso Freeport, ao qual se tem associado o nome do primeiro-ministro.
Hoje, a directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (que está na dependência do PGR), referindo-se ao caso Freeport, disse que "o processo é urgente" por estarem nomes de políticos associados. "Todos os (processos) de políticos têm de ser rápidos, porque são cidadãos que são o nosso espelho e vão intervir sobretudo neste ano de campanhas eleitorais", afirmou Cândida Almeida.
E eu que, ingenuamente, sempre pensei que somos todos iguais perante a lei e que os tempos da investigação criminal e da justiça não se regiam pelos tempos eleitorais. Afinal, parece que estava enganada!
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